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Recolha Solidária para a Associação Acreditar
Durante os meses de novembro e dezembro, a disciplina de EMRC, em estreita articulação com a Associação de Estudantes do Agrupamento, juntou-se à campanha de Natal solidária, promovida pelo Secretariado Diocesano da respetiva Disciplina, em prol da Associação Acreditar.


Nos dias 11 e 12 de dezembro, no bar dos alunos, os representantes da Associação de Estudantes dinamizaram uma recolha solidária, junto dos alunos da escola e, posteriormente, foi ainda levada a cabo (na comunidade) uma angariação de fundos, a partir da aquisição da pulseira “Atrevo-me a acreditar”. Esta afirmação icónica, que foi proferida pelo grande líder, Martin Luther King, serviu de inspiração para fazer desta campanha um verdadeiro ato de coragem e esperança. Que seja também este o mote para que, o ano de 2024, se transforme em esperança para cada criança à qual este donativo irá chegar.


Cabazes de Natal: “A alimentar o coração com o essencial!”
No início do mês de dezembro, ao longo de duas semanas e meia, várias turmas do 7.º Ano da Escola Abade de Baçal, apoiadas pela Associação de Estudantes, dinamizaram uma campanha de recolha de fundos a reverter para a aquisição de bens alimentares, com a finalidade de construir cabazes de Natal, destinados a famílias em situação de carência no próprio Agrupamento.
Através da divulgação de pequenos kits solidários, constituídos por uma caneta e uma lapiseira, assim como das pulseiras dos valores morais, os alunos conseguiram recolher donativos que, a juntar a outros já angariados pela Associação de Pais, permitiram suavizar o Natal de mais de três dezenas de famílias.
Imbuídos de um enorme entusiasmo e dinamismo, os alunos que levaram a cabo esta campanha, fazendo uso do seu talento empreendedor e do espírito solidário, e ainda através da generosidade de quantos corresponderam ao apelo dos próprios alunos, todos estes gestos solidários, além de fazerem jus à celebre frase do principezinho de S. Exupéry, ainda adquiriram um novo sentido, isto é, embora “o essencial” seja “invisível aos olhos”, é o próprio coração a torná-lo visível.

 

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